sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
uma noite em copacabana
Atravessou as barracas. Sabia que estava se expondo. O leitor que me desculpe, mas o medo as vezes é uma companhia agradável. Observava pessoas entretidas com o movimento. De repente se tocou que estava estático. A inocência de seu olhar o denunciara. Não era dali, estava perdido. Sua sensatez tomou conta e o chamou de volta para o hotel. No meio do caminho, uma mulher o chama. Era do tipo de mulher que media a beleza de um homem pelo tamanho de seu bolso. Após a recusa do convite, continuou andando. Havia a estranha sensação de que estava sendo seguido. Um tipo qualquer de paranóia, talvez. Em sua cabeça, vinha a musica do Green Day “walk alone”. E quando se sentiu seguro, sentiu uma imensa vontade de compartilhar tudo isso com vc, amigo leitor. Obrigado pela leitura!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Espirito natalino
Que você creia estar exatamente onde você deve estar.
Que você acredite nas infinitas possibilidades que nascem do destino.
Que você permita á sua alma a liberdade de cantar, dançar, orgulhar-se e amar.
Então vamos crer, acreditar e permitir. E quem sabe não achamos o verdadeiro significado do espírito natalino.
Hey, obrigado pela leitura!
sábado, 10 de dezembro de 2011
Conversas minhas comigo mesmo. e talvez com a moça bonita.
É inegável dizer que as coisas mudaram. Te reencontrar depois de “um tempo” me deixa otimista em relação á mudança das pessoas. Me deixa encantado em relação as minhas próprias mudanças. E como sempre, você vai me ensinando essas coisas da vida, quase que sem querer...
Talvez eu não odeie o tempo. E sim os nossos tempos. Talvez eu não odeie a maturidade. E sim a falta da minha maturidade. Talvez eu não odeie sua falta de expectativa. E sim o excesso dela vindo de mim. Porque esse ano foi o das expectativas. Da quebra delas.
Esse foi um ano para odiar cristãos e pagãos. Odiar sobretudo aquilo que venho construindo para mim mesmo. Tudo por conta da expectativa.
Antes de ontem,eu queria te escrever. Te falaria sobre minhas mãos. Te falaria que enquanto minhas mãos estiverem quentes, teria um pouco de você comigo. Quando minhas mãos estiverem frias, sentiria saudades. Sinceras saudades.
Mas as coisas não são assim, “meu bem”. Hoje eu sei que preciso passar frio. Esfriar minhas mãos, minha mente e meu coração. Assim, talvez você não terá mais que pisar em ovos novamente. Assim um dia eu viro gente grande e não sofra por coisas tolas.
Eu não vou te avisar da existência desse post. Talvez você descubra, cedo ou tarde. Eu não vou te avisar que eu sou um dos únicos caras da sua vida que vai te aceitar do jeito que você é. Talvez você descubra, cedo ou tarde.