Era uma vez um cachorro. Um belo dia ele resolveu atravessar
a rua. Nessa hora estava passando um carro. Pai, mãe, filha e avó viajavam por
uma estrada. O motorista fez a curva. O carro capotou e caiu de uma ponte (não
me pergunte como!). A filha e avó, no banco de trás morreram na hora. A mãe
morreu afogada. Ele sobreviveu. Pelo menos foi o que me disseram.
O acidente aconteceu a exatos oito anos atrás. Engraçado essa tal de teoria do caos. Se o cachorro não tivesse atravessado a rua, se o motorista não tivesse visto o cachorro, se eu não tivesse memória e um blog, vc leitor não estaria lendo esse texto. Isso me faz pensar no grande reflexo proporcionado por nossas pequenas ações. “o bater de asas de uma borboleta pode provocar um tufão do outro lado do mundo.” Ainda bem que existem filmes para explicar teorias.
O acidente aconteceu a exatos oito anos atrás. Engraçado essa tal de teoria do caos. Se o cachorro não tivesse atravessado a rua, se o motorista não tivesse visto o cachorro, se eu não tivesse memória e um blog, vc leitor não estaria lendo esse texto. Isso me faz pensar no grande reflexo proporcionado por nossas pequenas ações. “o bater de asas de uma borboleta pode provocar um tufão do outro lado do mundo.” Ainda bem que existem filmes para explicar teorias.
Fato é, pensamos nas infinitas possibilidades, nas ironias
da vida. Mas talvez o mais saudável seja não pensar. Eliminar o “e se”, substituindo
por “é”. E focar no agora. Se conseguir isso leitor, por favor me ensine como. E
a aquele pai, motorista do carro, espero que tenha conseguido reconstruir sua
vida. Obrigado pela leitura.