Em meio ao alcool e a sorrisos. Poucos amigos. Alguns conhecidos
e muitas pessoas. A festa do ano novo não me poupa dos idiotas. Reparo na ausência
das luzes. Não vai tirar meu brilho. Chuto o balde e entro na roda. Vou pra
onde eu sou querido não só por poucos. Corro. Embora minhas pernas não
quisessem fazer parte dessa corrida maluca de três falsos naturalistas. Estava
me permitindo. Afinal, quem não quer fazer algo diferente no ano novo?
Que comece 2015!
Que comece 2015!
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