sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Feliz ano novo?(!)


Não se trata daquilo que nos acostumamos a sentir. E sim do que não sentimos mais (entenda-se,  a muito tempo!) e que simplesmente vai embora. E quando se vai, cria mais uma memória (chata?) e um vazio.

“Esse é o primeiro ano das novas vidas em que os dígitos não se repetem.”

Então vamos brindar! Olhe nos olhos de quem está a sua volta e torne esse momento sagrado. Lugares vazios possuem grande potencial a serem ocupados. Basta parar de se perguntar. Vamos trocar os pontos!
Então eu começo a achar que desejar um ano novo aos outros não é tão vazio quanto parece.