segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Efemeridade

O amor é efêmero, assim como as marcas produzidas no ato de se amar. Acredito na efemeridade das coisas, na efemeridade da vida. Essa é uma das graças da vida. Ou uma das desgraças. Ainda não sei ao certo.

Efemeridade sugere que nossa vida pode mudar de forma repentina. E mudar não é necessariamente bom. É apenas uma certeza.

Então caros leitores, peço para que se protejam a cada instante. Se protejam no ato de amar. Porque, apesar da vida ser efêmera, uma das graças que encontramos aqui é alongar a efemeridade das coisas. Para que assim possamos conhecer novos amores e conviver com novas marcas.

Por isso, usem o juízo! Se não possuem um, comprem nas farmácias. Ou peguem em postos de saúde. Não queremos contribuir com a proliferação de DSTs.
Obrigado pela leitura!

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. [corrigido] Embora nosso cotidiano, nossa vida, podem, sim, ser efêmeros em várias relações, precisamos, também, saber lidar com isso tudo. Aprender a se relacionar e a se conhecer, o que, infelizmente, é cada vez mais normal não "ter tempo" para nossas delongas histórias de vida.
    Preocupante, eu penso.

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